terça-feira, 14 de setembro de 2010

PROJETO CHEFS NA FEIRA REALIZADO EM 25/09/2010


Caruru ou Bredo

Atualmente é considerado erva-daninha em plantações por ser incrivelmente espontâneo e adaptado às condições climáticas brasileiras. É um ótimo indicador de qualidade do solo. Se for comparado com outras plantas indicadoras ele indica terra boa, rica em potássio. Por estas razões e também por suas propriedades nutricionais ele poderia ser mais valorizado tanto na nutrição, quanto na medicina e na agricultura.

Todas as partes do caruru são comestíveis. É um alimento rico em ferro, potássio, cálcio e vitaminas A, B1, B2 e C. Tendo funções medicinais, combate também infecções, problemas hepáticos, hidropsia e catarro da bexiga. As sementes podem ser ingeridas torradas ou em pães e outras receitas.

Visite também o blog “Come-se”, de nossa colega Neide Rigo clicando no link abaixo e veja mais comentários sobre o caruru. Neide ainda sugere a Quiche de Carurru com queijo de cabra. Vivite!

http://come-se.blogspot.com/2009/01/quiche-de-caruru-verdadeiro-ou-quiche.html





Quiche de bredo ou quiche de caruru com queijo de cabra da Neide Rigo
Rende 8 porções


Massa
1 ovo
1 pitada de sal ou a gosto
75 g de manteiga gelada
150 g de farinha de trigo

Para o recheio
2 colheres (sopa) de manteiga
Meia cebola picada
50 g de folhas de caruru limpas (lavadas e higienizadas com desinfetante de verduras)
2 colheres (sopa) de salsinha picada
3 ovos
200 g de creme de leite gelado, sem o soro ou creme de leite fresco
100 g de queijo de leite de cabra duro ralado grosso
1 pitada de pimenta-do-reino
1 pitada de noz-moscada
Sal a gosto

Prepare a massa: numa tigela, misture o ovo com o sal e a manteiga ralada em ralo grosso (ou cortada em cubinhos minúsculos). Numa bancada coloque a farinha, faça uma cova no meio e despeje aí o ovo com a manteiga. Vá colocando farinha por cima e amassando devagar com os dedos até formar uma massa homogênea (não se deve trabalhar demais a massa para não estimular a formação do glúten e deixá-la dura e elástica – ela deve ficar maleável). Se precisar, junte um pouco de água (vai depender do tamanho do ovo e da umidade da farinha). Molde uma bola com a massa, coloque num saco plástico e guarde no congelador por 15 minutos. Preaqueça o forno a 180 ºC. Entre duas folhas de plástico, estenda a massa com um rolo até ficar com mais ou menos 2 milímetros de espessura. Forre com ela uma forma refratária de 23 centímetros, sem untar (se quiser, forre a forma ajeitando a massa até as bordas com os dedos) e leve ao forno. Deixe assar por 7 minutos. Retire do forno e deixe esfriar.

Prepare o recheio: numa frigideira, derreta a manteiga, junte a cebola picada e deixe dourar em fogo alto. Coloque as folhinhas de caruru e refogue com um pouco de sal até que fiquem macias. Junte a salsinha picada e espere esfriar. Numa tigela, bata os ovos com o creme de leite, o queijo ralado, a pimenta-do-reino, a noz-moscada e sal a gosto. Misture tudo com a verdura refogada.
Finalizando: distribua o recheio sobre o fundo preassado. Leve ao forno preaquecido a 200 ºC, e deixe assar por aproximadamente 40 minutos ou até o recheio ficar firme e dourado. Sirva com salada de folhas verdes.



Arroz cremoso de Caruru


Rendimento: 4 porções   
                   
INGREDIENTES:  

3 xícaras de folhas de caruru lavadas e picadas
½ Cebola picada
1 colher de sopa de manteiga
1 copo de arroz
2 copos de água quente
Sal a gosto

Para o molho branco:
2 copos (de requeijão) de leite
2 colheres de sopa de farinha
2 colheres de sopa de manteiga
Sal a gosto e noz moscada a gosto
Queijo ralado a gosto para finalizar

Preparo:


Em uma panela derreta a manteiga e a farinha até formar um composto claro. Deixe cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. Acrescente o leite frio e cozinhe até engrossar um pouco e não ter mais gosto de farinha crua. Tempere com sal e noz moscada a gosto e acrescente o caruru picado ao molho quente. Reserve. Com um filme plástico encostado no molho para não criar uma crosta. Em outra panela, prepare o arroz como de hábito. Misture os dois, polvilhe queijo ralado e sirva como acompanhamento.



Dica: O caruru pode ser consumido todo. Então, utilize as flores para decorar o prato!




Taboa
 taboa (Typha domingensis) é uma planta  aquática típica de brejos, manguezais, várzeas e outros espelhos de águas.  Mede cerca de dois metros e na época de reprodução apresenta espigas da cor café contendo milhões de sementes que se espalham pelo vento.

A sua fibra, durável e resistente, pode ser utilizada como matéria-prima para papel, cartões, pastas, envelopes, cestas, bolsas e outros itens de artesanato.

Nomes populares: Bucha, capim-de-esteira, erva-de-esteira, espadana, landim, paina, paina-de-flecha, paineira-de-flecha, paineira-do-brejo, paneira-de-brejo, paneira-do-brejo, partasana, pau-de-lagoa, tabebuia, taboinha, tabu, tabua, tabuca, tabuba, tifa, totora.

Extração do palmito de taboa:
Corte a parte central do caule da taboa. Então retire a casca (parte mais externa do caule). O miolo a ser consumido é apenas o mais macio. Logo, despreze os miolos que ao cortar pareçam duros e fribosos. O miolo pode ser consumido cru, em saladas, refogado e ainda como acompanhamento, como o arroz cremoso de taboa.
Importante:
A taboa é uma planta que age como depuradora de águas poluídas, absorevendo metais pesados. Por isso, só se pode consumir a taboa retirada de locais limpos, sem poluição.

Torta de palmito de taboa
Rendimento: 16 porções

2 ovos
1 xícara (chá) de óleo
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento
3 tomates picados
1 xícara (chá) de água
1 prato fundo cheio de talo de taboa picado cru
1 cebola grande picada
sal, pimenta do reino, salsa a gosto

Modo de Preparo
Misturar todos os ingredientes. Untar uma forma e levar ao forno até dourar.

Arroz cremoso de palmito de taboa
Rendimento: 4 porções

3 xícaras de taboa picada
½ Cebola picada
1 colher de sopa de manteiga      
1 copo de arroz
2 copos de água quente
Sal a gosto
Para o molho branco:
2 copos (de requeijão) de leite
2 colheres de sopa de farinha
2 colheres de sopa de manteiga
Sal a gosto e noz moscada a gosto
Queijo ralado a gosto para finalizar

Preparo:
Em uma panela derreta a manteiga e a farinha até formar um composto claro. Deixe cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. Acrescente o leite frio e cozinhe até engrossar um pouco e não ter mais gosto de farinha crua. Tempere com sal e noz moscada a gosto e acrescente a taboa picada ao molho quente. Reserve. Com um filme plástico encostado no molho para não criar uma crosta. Em outra panela, prepare o arroz como de hábito. Misture os dois, polvilhe queijo ralado e sirva como acompanhamento.

Sopa de talos
Rendimento: 4 porções

2 xícaras (chá) de talos (taboa, espinafre, beterraba, agrião, cenoura etc.)
2 batatas cortadas em cubos
1/2 cenoura cortada em rodelas
1/2 cebola pequena
1 dente de alho
1 colher (café) de sal
1 colher (sopa) de óleo

Modo de Preparo
Lavar bem os talos e cortá-los em pedaços. Batê-los com água no liquidificador e coloque-os em uma panela, adicionando mais água e os temperos já refogados. Juntar as batatas, a cenoura e o sal. Quando as batatas estiverem macias, passá-las no espremedor. Voltar as batatas espremidas à panela e
deixar ferver um pouco. Servir quente.
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domingo, 12 de setembro de 2010

Convivium Piracicaba em Recife -



A Miriam membro do Slowfood - Convivium Pìracicaba foi convidada para fazer palestra intitulada "Segurança Alimentar e o Movimento Slow Food, - Garantia do Direito Humano a Alimentação", na Universidade Federal Rural de Pernambuco em Recife no último dia 08 de setembro para cerca de 100 discentes e docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos e do Curso de Bacharelado em Gastronomia e Segurança Alimentar
 e deu uma entrevista a jornalista Vanessa Lins do Jornal Folha de Pernambuco sobre o movimento slowfood que foi publicada dia 11/09 e está disponível no jornalonline  - confira a matéria e click no título- Convivium Piracicaba em Recife


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Projeto Chef na Feira - Varejão da Paulista Piracicaba agosto 2010

Suco de Tamarindo

Tamarindo

Tamarindo


 Aconteceu sábado, dia 28/08, das 14h30 às 16h30, no Varejão da Paulista, o 4º “CHEF NA FEIRA”, uma iniciativa do Convivium Slow Food Piracicaba, em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (SEMA) e Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Os frequentadores do Varejão da Paulista puderam degustar o Pão Chapatti, tradicional na cozinha indiana e muito apreciado em diversos lugares. A iniciativa visa despertar o paladar dos consumidores para novos sabores, resgatando também as tradições da culinária local e a reintrodução de alimentos “esquecidos” pela população em seus hábitos alimentares. Durante o evento, a chef Renata Palma apresentou o prato, servido com diferentes recheios, como couve refogada com molho de tamarindo.
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Projeto Chef na Feira - Varejão Central de Piracicaba junho 2010


RECEITAS COM PARIPAROBA
Nomes Populares: aguaxima, caapeba, caá peuá, caena, zcapeba, capeba do campo, capeba do norte, catajé, lençol de santa barbara, malvarisco, manjerioba, pariparoba, pariparoba do mato, pariparova, periparoba.

Pariparoba   
Pão de talos e folhas Pariparoba

Ingredientes:
3 xícaras (chá) de folhas e talos picados
1 ovo
½ xícara (chá) de água
1 colher (chá) de açúcar
2 colheres (café) de sal
15g ou 1 tablete de fermento biológico
3 colheres (sopa) de óleo
4 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
Água o necessário

Modo de preparo:
Em uma panela com água, cozinhe as folhas e talos, já higienizados, por 10 minutos. Coloque-os no liquidificador com 1 xícara do caldo do cozimento e bata bem. Junte o ovo, o açúcar, o sal, o fermento e o óleo e continue batendo. Coloque em uma vasilha a farinha de trigo e despeje a mistura no liquidificador. Sove a massa até obter um composto macio e homogêneo. Deixe descansar até dobrar de volume. Amasse novamente e modele-a em formato de pães individuais ou como desejar. Coloque em assadeira untada. Deixe descansar novamente por 15 minutos e leve ao forno pré-aquecido a 180° por aproximadamente 40 minutos.

Pariparoba
Arroz cremoso de Pariparoba
Ingredientes:
2 xícaras de folhas de pariparoba limpas e picadas
½ cebola picada
1 colher (sopa) de manteiga
1 copo de arroz
2 copos de água quente
Sal a gosto
Para o molho branco:
2 copos de leite (250ml)
2 colheres (sopa) de farinha
2 colheres (sopa) de manteiga
Sal a gosto e noz moscada a gosto
Queijo ralado a gosto para finalizar

Modo de Preparo:
Em uma panela derreta a manteiga e a farinha até formar um composto claro. Deixe cozinhar por 5 minutos em fogo baixo. Acrescente o leite frio e cozinhe até engrossar um pouco e não ter mais gosto de farinha crua. Tempere com sal e noz moscada a gosto e acrescente as folhas de pariparoba limpas, higienizadas e picadas ao molho quente. Reserve com um filme plástico encostado no molho para não criar uma crosta. Em outra panela, prepare o arroz como de hábito. Misture os dois, polvilhe queijo ralado e sirva como acompanhamento.
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Projeto Chef na feira

O projeto Chef na Feira é uma parceria do Movimento SlowFood (convivium Piracicaba), Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento de Piracicaba (SEMA), do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (COMSEA), UNIMEP, ESALQ, SENAC-Águas de São Pedro, e entusiastas na promoção de saberes e sabores regionais e nacionais que estão em risco de desaparecerem de nossa cultura alimentar.

Os chefs SlowFood e demais membros do convivium Piracicaba promovem oficinas do gosto em feiras públicas da cidade de Piracicaba prepando receitas com hortaliças não convencionais resgatando a sua história, saberes e sabores com o objetivo de divulgar as várias possibilidades de utilização dessas hortaliças para uma alimentação saudável, inclusive combinadas com outros alimentos.


TAIOBA

ORIGEM - Provavelmente da China usada também no Egito desde os remotos tempos dos Faraós. Sua prática de cultivo é antiquíssima, remontando às civilizações mais remotas das Américas Central e do Sul.

NOME CIENTÍFICO - Xanthosoma sagittifolium (L.) Schott

FAMÍLIA - Araceae

Deve-se adquirir a taioba com um lavrador ou feirante que conheça realmente a planta, para não pegar folha
de inhame por taioba.  Observe também as bordas da folha da taioba o vinco que marca a folha, é essa folha que serve para o consumo humano.
Cuidado : Não confunda com taioba-brava (Colocasia antiquorum) ou cocó, taió ou tajá, essa é venenosa e intoxica.
Taioba-brava - não há vinco na folha

Taioba brava - não há vinco na folha



 
 
 
TAIOBA- BRAVA - observe que não tem o vinco que marca a folha
 

Taioba para o consumo - observe o vinco ao redor da folha

Receitas com Taioba


Talos de taioba agridoce e picante

Ingredientes:
2 talos de taioba descascados e cortados em pedaços grandes
1 colher (chá) de açúcar
Suco de 1 limão Taiti
1 colher (chá) de óleo de gergelim torrado (ou azeite)
1 colher (chá) de gengibre finamente picado ou ralado
1 pimenta dedo-de-moça sem sementes finamente picada
2 colheres (sopa) de cebolinha picada
1 pitada de sal
1/2 colher (sopa) de gergelim preto tostado

Preparo:
Coloque os talos de taioba em 1 litro de água fervente temperada com 1/2 colher (sopa) de sal. Deixe cozinhar por 5 minutos ou até ficarem macios, mas não molengas (talvez seja preciso colocar sobre os talos um prato para que fiquem submersos). Escorra e deixe esfriar. À parte misture todos os outros ingredientes. Misture tudo com os talos já frios e sirva como entrada ou acompanhamento. Enfeite com tirinhas de folha de taioba fritas por imersão.

Rende: 4 porções


Spätzle de taioba
Ingredientes:
2 folhas de taioba
1 ovo
190 g de farinha de trigo (cerca de 1,5 xícara)
Água
1/2 colher (chá) de sal
1 pitada de noz moscada
1 pitada de pimenta-do-reino
3 cebolas
200 gr manteiga

Preparo:
Lave bem as folhas de taioba e vá rasgando, tirando pedaços entre a estrutura. Descarte o esqueleto das nervuras principais. Cozinhe os pedaços de folhas em água fervente salgada por 2 minutos ou até ficar bem macia. Escorra bem, espere esfriar (a minha rendeu 80 g), coloque, amassando bem, numa xícara padronizada de 240 ml e complete-a com um ovo e água. Bata tudo no liquidificador até ficar cremoso. Coloque numa bacia e junte farinha, mexendo sempre até resultar numa massa elástica e não muito mole. Bata bem e passe pelo “ralador de spätzle”. Ou apoie uma tábua com a massa na borda da panela e vá cortando tirinhas com uma faca, deixando cair direto sobre a água. Quando subirem na água, tire com uma escumadeira e vá ajeitando numa travessa. Junte um pouco de azeite ou manteiga para que não grudem e sirva com molho ou com cebolas carameladas na manteiga.

Rende: 3 porções


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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Festa Junina Slow Pira - Amendoim Praliné e Trufas DonaFá da Fabíola Peron

Mais duas receitas dos quitutes que degustamos na festa do último sábado!!! A Fabíola nos surpreendeu com o amendoim praliné e a Trufa de chocolate. Estavam deliciosos!!
Aí estão as receitas:

Amendoim Praliné


Ingredientes
1 kg de amendoim cru
2 xícaras (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de água
2 colheres (sopa) cheias de chocolate em pó
1 colherzinha (café) de fermento em pó
Essencia de baunilha para perfumar

Mode de preparo
Misture todos os ingredientes em uma panela e leve ao fogo médio mexendo sempre. Assim que começar a açucarar, mexa vigorosamente, sem parar, até que a calda grude nos grãos.
Despeje numa assadeira e leve ao forno brando, mexendo sempre até torrar o amendoim.

Trufa DonnaFà
Ingredientes
1/2 Kg de chocolate blend (mistura de meio amargo com ao leite)
100 ml de creme de leite UHT
1 colher (sopa) de mel
1/2 xícara (chá) de chocolate em pó
70 ml de conhaque para perfumar

Modo de Preparo
Derreta o chocolate no microondas ou em banho maria e reserve.
Aqueça o creme de leite com o conhaque, quando estiver quente incorpore o chocolate em pó e misture bem até dissolver o chocolate em pó.
Junte ao chocolate derretido o mel e essa mistura de creme de leite, mexendo bem até ficar uma massa uniforme.
Leve na geladeira por pelo menos 4 horas para a massa endurecer.
Enrole as bolinhas e passe no chocolate em pó, no cacau em pó ou no chocolate meio amargo.
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As receitas da festa junina

Estamos em final de semstre e por isso a demora para publicar aqui as receitas das delícias que chegaram à festa junina do Convivium Slow Food Piracicaba no último sábado.
Para começar a receita que fez o mior sucesso na festa: SOPA DE PINHÃO!!!! Estava MARAVILHOSA, todos adoraram e a Alice, a autora da receita disse que fez a base da sopa com mandioca cozida e batida no liquidificador. A dica está dada, para estes dias mais frios é uma ótima pedida!!

SOPA DE PINHÃO

Ingredientes:
•1 quilo de pinhões cozidos
•1 quilo de músculo cortado em cubos
•3 colheres de sopa bem cheias de gordura
•2 cebolas
•5 dentes de alho
•1 colher de sopa de sal
•1 colher de sobremesa de orégano ou tomilho
•1 colher de sobremesa de cominho
•1 e 1/2 xícara de mandioca cozida e batida no liquidificador)
•3 litros de água

Modo de Fazer:

Triture a cebola e o alho e frite na gordura bem quente ate dourar.
Refogue a carne e adicione os temperos. Cubra com dois litros de água e deixe cozinhar por 40 minutos, até
que a carne fique bem macia. Enquanto a carne cozinha, descasque os pinhões.
Metade dos pinhões descascados vai para o liqüidificador com um
litro de água, e a mandioca cozida e uma pitada de sal. Despeje esta mistura no caldo de carne.
Mexa devagar ate começar a ferver novamente. Acrescente a outra parte dos pinhões que ficou reservada.
Mantenha a sopa em fogo baixo até o momento de servir.
Pãezinhos temperados, um bom vinho são ideais para acompanhar esta
sopa energética e... muito gostosa, ideal para os dias frios.
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